Hoje iremos gravar uma entrevista na rádio da UNESP com Oscar D'Ambrósio, jornalista e crítico de arte. Ainda não sabemos a data da veiculação, depois avisaremos, ok?
O nosso livro chegou!!! Ficou lindo, muito fofas as ilustrações, porém fiquei um pouco triste, caprichei no projeto da capa e esqueceram de colocar nos créditos o meu nome, snif. Acidentes acontecem. Pois é, publicar um livro é como ter um filho. Demoramos pra decidir se queremos ou não ser pais ou escritores... No nosso caso somos os dois, e por isso fizemos uma brincadeira. São pequenas analogias:
1. Um livro demora em torno de nove meses para ser escrito.
2. Durante a gestação enfrentamos dúvidas terríveis: o personagem, ou o bebê, será menino ou menina? Que tipo de vida ou de enredo vamos dar pra ele(a)?
3. Qual o nome ou o título que daremos pra ele(a)?
4. Ficamos inseguros, será que vai ser uma obra-prima, será perfeito?
5. Chega a hora do nascimento ou da publicação: que agonia, dói a separação.
6. Quando nasce ou é impresso: que alegria, que alívio.
7. Alguns dizem que é a cara do pai, outros, a cara da mãe, outros não dizem nada, ficam meio indiferentes.
8. Damos uma festa ou fazemos um lançamento para a aprovação dos familiares e dos amigos.
9. Então vêm as críticas, os elogios…
10. Mas nada importa, é a nossa criação: bebê ou livro, nós o amamos incondicionalmente.
Como sempre dizemos: a Érica e os nossos livros são as nossas melhores criações, rs. No novo livro nós falamos de vinte e duas crianças que foram adotadas pelo mesmo casal. Loucura? Um tema polêmico? Veja aqui uma matéria sobre adoção: Burocracia atrasa adoção de cerca de 1.300 crianças. A realidade é outra, enfim…
Como sempre dizemos: a Érica e os nossos livros são as nossas melhores criações, rs. No novo livro nós falamos de vinte e duas crianças que foram adotadas pelo mesmo casal. Loucura? Um tema polêmico? Veja aqui uma matéria sobre adoção: Burocracia atrasa adoção de cerca de 1.300 crianças. A realidade é outra, enfim…
5 comentários:
"Filhos, filhos, melhor não tê-los. Mas se não os temos, como sabê-los ? ", já dizia Vinícius e poderia falar também sobre livros. Melhor não escrevê-los, mas se não os escrevemos, como saber ?
beijão
Da Jane por e-mail:
Parabéns! A Érica então, ganhou mais um irmão!
Beijão!
Jane
Da Roberta por e-mail:
Bom..nem preciso dizer que tanto em matéria de filhos (no caso filha) e livros, vcs sempre surpreendem.. Érica , uma menina que conheci pequenininha e hj está uma moça linda ...seguirá o caminho dos pais?
Qto aos livros, sou até suspeita a falar porque sempre gostei do trabalho de vcs...a Helo então , nem se fale !
Bom, filho eu tambem já tenho, livro...seria muita ousadia da minha parte querer escreve-lo, porém , rsss qdo tiverem um tempinho, vejam no meu album "o que escrevi" algumas das minhas tentativas...rss
Bjs a todos e sucesso sempre !
Roberta
Queridos Tereza e Luiz,
Esse tema é muito caro para mim, pois senti e sinto na pele a emoção de receber essa dádiva, tão bela quanto a vida: a adoção. Tão especial quanto ter um filho é dedicar sua vida a alguém com o qual você, friamente falando, não tem laço algum. Escolha de vida tão difícil, mas prazeirosa, essa de adoção. Quem sabe um dia ainda não retribuo ao Universo o que me foi concedido.
Abraços carinhosos
olá Luiz e Tereza! curti muito trabalhar neste livro! espero que tenham gostado das ilustrações! encontrei seu blog no endereço na contra-capa do livro! (acabei de receber um exemplar!!) resolvi passar e deixar um alô para os autores! valeu!
abçs
bruna
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